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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Mulheres, sejam a força de vossos Maridos






Mulheres, sejam a força de vossos Maridos


Gisele Maria


Cara leitora, “qualquer escrito divinamente inspirado é útil para instruir e para ensinar, a fim de que nos façamos perfeitos, e próprios para todas as boas ações (II. TIM. III 16-17).” As palavras citadas nos livros de instruções acerca do matrimônio têm um sabor particular, uma luz que lhes é própria, uma claridade e doçura que penetram de certo modo, e atraem o coração a se voltar à beleza deste divino Sacramento, de forma tão doce quanto enérgica, mas a nós é necessário a prudência para que não caiamos em extremos. S. Paulo deixa como incumbência às mulheres o governo da casa, o que, por sem dúvida, não é afirmar que a mulher não possa também ser forte e corajosa mediante aos desafios e penúrias que a vida impor, obrigando-lhe a deixar sua incumbência do lar para auxiliar no sustento da família.

Não deve a mulher, de nenhum modo, se tornar um peso para o cônjuge por idealizar o matrimonio como um “conto de fadas”, onde toda incumbência primordial é do consorte, e a ela cabem os filhos que Deus lhe confiou e o lar; pelo contrário, ela deve ser frutífera dentro ou fora de casa, no caso de extrema necessidade. Sim, também fora de casa, de acordo com as dificuldades e desolações que os alcançar. Não está livre o homem de cair na desgraça do desemprego, não é o companheiro ileso às enfermidades, não estão livres da pobreza e da miséria apenas por serem ambos católicos. Seria, para a mulher, vergonhoso cruzar os braços diante das necessidades da família; na desolação, o vosso esposo precisa achar em vós uma fortaleza. A mulher deve ter coragem e energia necessária para fazer-se útil e boa companheira diante de todas as dificuldades de seu estado, aos enfados diários, às preocupações de todas as horas e às contrariedades incessantes, resistindo aos numerosíssimos embates da vida, às tristezas da família, aos atritos da vida interna e a todos os íntimos pesares, que continuamente cercam o seu coração.


Quando mais feliz não é o lar onde o coração dos esposos é atraído por segurança e confiança recíproca, onde os esposos se veem como um porto seguro ...O esposo tem então, a segurança de ter encontrado a mulher forte que cita o livro dos Provérbios. Nestes casais ha fusão entre as almas, elas se inclinam naturalmente uma para a outra buscando juntas a própria santificação e a dos filhos. Ao marido cabe nutrir, prover e sustentar a família, mas, mediante a adversidade, esposas sejam a força de vossos maridos.

O sol não perde sua majestade quando desponta a lua, e a lua não é esquecida pelo raiar do sol, ambos são distintos, mas não deixam de ser grandes astros. O que seria do dia sem um resquício de sol? Ou que beleza haveria de se achar em uma noite sem a luz do luar? Deus, em Sua suma perfeição, deu deveres diferentes ao homem e à mulher, mas a realeza da obra executada por cada um ao fim do dia se completa.





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2 comentários:

  1. Carla, que belo texto! É assim que penso.

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    1. Obrigada querida Clariça! Agora temos uma nova colaboradora no blog, a srta. Gisele Maria, de Ipatinga, que nos brindará com seus belos textos. Em união de orações! Salve Maria!

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